quinta-feira, 28 de abril de 2011

Meu carnê das Casas Bahia

Ontem comprei uma cama. Não é uma cama de verdade, é a cama da moda: uma cama box. Colchão de mola com pillow top. Aprendi isso tudo semana passada, porque a vida toda quem comprava cama era meu pai. E tinha que ser de sucupira. E o colchão tinha que ser Ortocrin.
Bom, comprei a cama. Comprei lençõis listrados e um travesseiro com nano íons de prata. Hahah... inventam nomes muito bons pra diferenciar produtos idênticos... Aposto que ele tem manta acrílica por dentro e só.

O legal dessa história, além dos nomes complexos das coisas, é que a cama é de casal e eu vou colocar num quarto que é só meu. Aí desde que cheguei no trabalho fiquei pensando na cabeceira. Adoro moda e decoração é colocar a casa na moda, né? Pois então, pesquisei 15.000 fotos de cabeceiras: cabeceiras para cama box, cabeceiras criativas, cabeceiras interessantes, cabeceiras românticas, e por ai vai...

Achei, realmente, muitas coisas legais. Muitas eu creio que faço até sozinha. Outras não. Daí vasculhei na cabeça as pessoas que poderiam me ajudar, tanto em idéias quanto com as mãos... Vou atrás do Henrique, meu artista plástico preferido, da Glória, uma estilista super talentosa e romântica, do Tumati, outro estilista talentoso e antenado, e do meu pai, que há de me ajudar com a mão de obra.

De cama nova eu achoque vou até suportar melhor a idéia de não poder sair tanto... De estar confinada em Betim.

Essa história de ser adulta tem coisas que eu não imaginava!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Re-voltando

Tem quanto tempo? Dois anos? Mais?
Pois é assim mesmo... Eu começo e páro. Volto e páro de novo...
Voltei, porque li o blog de uma moça do Sul, que falou da Arezzo e que escreve muito bem. Me deu vontade de exercitar.
Ta bom que eu já escrevo diário, então me exercito diariamente, mas eu queria essa coisa pública, que me obbriga a escrever melhor.

Agora eu acho que virei adulta de vez. To me virando super bem, sabe? Vivendo, trabalhando, comendo. Não sofrendo quem não merece ser sofrido... Mas ainda tem tanta lembrança! Uma bosta essa coisa de amor - quando acaba.

Talvez eu não esteja inspirada o suficiente, mas fazer o quê? Se eu adiasse, talvez demorasse 4 anos!